A ilhota de Tindhólmur vista da vila de Bøur |
Dicas de viagem para as Ilhas Faroé
Para fechar com chave de ouro a série sobre as Ilhas Faroé, segue um resumo de informações relevantes para quem quer viajar a este paraíso do Atlântico Norte integrante do Reino da Dinamarca.
Como chegar a Faroé:
Se excetuarmos o ferry que liga a capital Tórshavn à Dinamarca em 32 horas de viagem e à Islândia, só há uma única maneira de se chegar a Faroé: pela companhia aérea Atlantic Airways, que mantém voos a partir desses dois países e também da escocesa Edimburgo e da norueguesa Bergen. Há ainda voos sazonais desde Barcelona, mas devido à distância são bem mais caros. O único aeroporto do arquipélago é o de Vágar, a quarenta minutos de carro de Tórshavn. No post sobre Tórshavn comento sobre os traslados.
Quanto à temperatura, a média da máxima é de 13 °C em julho e a da mínima é de 1,7 °C em janeiro. Estes valores moderados para tal latitude (62 °N) são efeito da Corrente do Golfo, que passa pelo arquipélago.
O cartão de crédito é bem aceito. Seus gastos aparecerão no extrato em coroas dinamarquesas, com símbolo DKK. Com relação a saques vi poucos caixas eletrônicos em Tórshavn, usei o da rodoviária. Há dois bancos na área central perto da rua de pedestres.
O avião da Atlantic Airways que me levaria a Bergen |
Vistos:
Para quem visita Faroé por um período curto de tempo, não é necessário visto. Deve-se atentar que, ao contrário da Dinamarca, as Ilhas Faroé não pertencem à União Europeia e também não são signatárias do Tratado de Schengen. Quando aterrissei vindo da Escócia, houve controle de passaporte; após algumas perguntas rápidas, meu passaporte foi carimbado.Quando ir:
Faroé está situada perto do Círculo Polar Ártico, e portanto os dias são bem longos no verão e muito curtos no inverno. Chove o ano inteiro, mas o período mais chuvoso é mesmo o inverno. Portanto, não há o que discutir - o período ideal para visitar o arquipélago vai de junho a meados de agosto, época do verão e mais seca. Fora destes meses, várias facilidades estão fechadas. Porém em julho e agosto o nevoeiro pode aparecer, com eventual atraso no transporte aéreo. De qualquer forma, o tempo se altera várias vezes ao longo do dia, e portar vestimentas impermeáveis é imprescindível - o guarda-chuva pode ser de pouca serventia devido aos ventos fortes que frequentemente assolam as ilhas.Quanto à temperatura, a média da máxima é de 13 °C em julho e a da mínima é de 1,7 °C em janeiro. Estes valores moderados para tal latitude (62 °N) são efeito da Corrente do Golfo, que passa pelo arquipélago.
A "Ponte sobre o Atlântico" em Oyrarbakki, ligando as ilhas de Streymoy e Eysturoy |
Moeda das Ilhas Faroé:
A divisa de Faroé é a coroa faroesa, cujo valor é o mesmo da coroa dinamarquesa. Não existem moedas em coroa faroesa, são utilizadas as da coroa dinamarquesa. Quanto às notas, ambas são utilizadas sem problema no arquipélago, mas atenção: é bem difícil aceitarem notas de coroa faroesa no exterior, mesmo na Dinamarca, portanto livre-se delas antes de sair do país. Em junho a cotação era de aproximadamente 6,5 coroas faroesas/dinamarquesas para 1 dólar.O cartão de crédito é bem aceito. Seus gastos aparecerão no extrato em coroas dinamarquesas, com símbolo DKK. Com relação a saques vi poucos caixas eletrônicos em Tórshavn, usei o da rodoviária. Há dois bancos na área central perto da rua de pedestres.
Os prédios fronteiros à marina de Tórshavn e a Catedral |
Transporte em Faroé:
Para quem gosta de alugar carro, esta é a forma ideal de se conhecer Faroé. As estradas são excelentes, mas muitas são bem curvas e estreitas. O tráfego é reduzido, existem somente quatro sinais de trânsito em todo o país, dos quais três estão localizados na capital. Dois pontos merecem cuidado redobrado: as ovelhas que podem surgir a qualquer momento na sua frente e os túneis das ilhas mais remotas, longos sem iluminação e com largura para somente um veículo, contando com recuos estratégicos para evitar colisões. Acesse este link que contém um vídeo com as instruções para quem vai dirigir por lá. Não se pode esquecer ainda de que os dois túneis submarinos existentes cobram pedágio, que deve ser pago nos postos de gasolina na estrada em até três dias.⇨ Atualização: em fins de 2020 foi inaugurado um terceiro túnel submarino, interligando as ilhas de Streymoy e Eysturoy.
Já para quem prefere usar o transporte público, como foi o meu caso em algumas ocasiões, a mesma companhia opera os ônibus intermunicipais e os barcos - a única exceção é o barco para Mykines, administrado de forma independente. Os horários são algo limitados, especialmente fora de julho e agosto, por isso convém sempre consultar o site www.ssl.fo/en que contém os horários de todas as linhas terrestres e aquáticas. Nem todas as vilas são servidas por ônibus (e aí se incluem Gásadalur e Saksun, duas preciosidades). Streymoy e Borðoy, as ilhas onde ficam as duas maiores cidades, Tórshavn e Klaksvík, têm uma rede mais ampla. Deve-se atentar que em alguns horários de rotas, como a 201 para Gjógv por exemplo, é obrigatória a reserva com antecedência de duas horas junto à empresa de ônibus pelo telefone 343030, sob pena de o veículo não aparecer. Aliás, achei o slogan da companhia muito criativo: "It's sheep and easy by bus", usando um trocadilho entre o preço da passagem e as ovelhas sempre presentes na paisagem.
Quem for utilizar bastante o transporte público pode adquirir o passe, que dá direito a viajar quanto quiser por um número seguido de dias, inclusive nos barcos exceto para Mykines. O de quatro dias custa 500 coroas. Para efeito de comparação, uma viagem dentro da ilha de Streymoy custou 50 coroas, e no ônibus para o aeroporto, 90.
Linhas de ônibus e de barco (em azul) nas Ilhas Faroé |
Um meio alternativo de transporte muito legal é o helicóptero, que serve ilhas não alcançadas por rodovia. Os preços são subsidiados pelo governo, o que o torna uma opção até barata. E dada a geografia peculiar e o relevo das ilhas, é um passeio fantástico com vistas arrebatadoras, especialmente para Mykines. Entretanto turistas são impedidos de fazer os trajetos de ida e volta, normalmente indo de helicóptero e retornando de barco. Maiores informações podem ser obtidas nos escritórios de turismo ou no site da Atlantic Airways (www.atlanticairways.com/en), que opera os voos.
Tours guiados praticamente só estão disponíveis entre junho e agosto. Uma outra opção são as companhias de táxi, que oferecem passeios aos principais locais turísticos. No folheto que peguei no hotel o serviço mais caro era um passeio de quatro horas até Viðareiði, ao custo de 285 euros, em um táxi para até quatro pessoas.
Uma das casas governamentais em Tinganes, na cidade velha de Tórshavn |
Segurança:
Neste quesito não há com o que se preocupar. Faroé é um dos lugares mais seguros do mundo. Dito isso, é no mínimo curiosa a observação que consta na capa do folheto que oferecia os serviços de táxi mencionados acima: "Todos os nossos motoristas têm ficha criminal limpa". Já que roubo e assassinato são bem raros por aquelas bandas, deveriam estar se referindo à direção sob efeito de álcool.Idioma:
O idioma local é o faroês, aparentado do islandês. As palavras originárias do nórdico antigo são bem diferentes, algumas poucas lembram o inglês ou o alemão, mas ninguém precisa se preocupar, pois todos também falam inglês. Vários restaurantes ostentam na vitrine um menu em inglês, outros somente em faroês. Aliás, todos os faroeses com quem conversei foram simpáticos e muito atenciosos, inclusive quanto a solicitações de informação. E por incrível que pareça, até forneci uma - estava aguardando em Hoysvík o ônibus de volta a Tórshavn quando um adolescente chegou esbaforido no ponto de ônibus. Após um minuto me perguntou em inglês se eu sabia se o ônibus para Klaksvík já havia aparecido. Informei-o que tinha acabado de passar, e o coitado, desolado, teve que esperar uma hora e meia pelo próximo.Húsavik, na ilha de Sandoy |
Hospedagem:
A única cidade com opção mais variada de hospedagem é a capital Tórshavn, mas não é preciso se hospedar em outro lugar. A vila mais remota alcançada por carro dista somente uma hora e meia de trajeto, enquanto Suðuroy, a ilha mais ao sul, está a duas horas por barco. Tórshavn é uma base excelente para a estadia por conter melhor infraestrutura em termos de hotéis e restaurantes, além de ser ponto de partida da maioria das linhas de ônibus. Mesmo assim, por não ser um país turístico, não há muitos hotéis na capital. Se você faz questão de conforto, convém reservar com antecedência.A vila de Kvívík, na ilha de Streymoy |
Restaurantes em Faroé:
Para a capital de um país em que não existe o hábito de se comer fora, Tórshavn possui uma variedade considerável de restaurantes, desde pizzarias (várias) até os especializados em frutos do mar. Como não podia deixar de ser, os pratos mais comuns são cordeiro e peixe. Como todos os países nórdicos, os preços não são baratos - nada é. Dentre os restaurantes que me agradaram, posso indicar o Hvonn, no Hotel Tórshavn, e o Angus Steakhouse, perto da rodoviária, especializado em carnes.Fora da capital as opções são bem reduzidas, com muitas vilas sem nenhum restaurante, especialmente as menores.
O prato típico local é um pouco exótico, o skerpikjøt (soa como "stchérpitchet"), perna de carneiro deixada ao relento por pelo menos cinco meses para secar ao vento, sendo então curada e fermentada. Quem se dispuser a experimentá-lo deve estar ciente que tanto o gosto quanto o cheiro são fortes.
Assim como na Islândia, não é costume dar gorjeta.
A linda baía em Tjørnuvík |
Festivais e concertos:
Os meses de verão são pródigos em festivais de música nas Ilhas Faroé. No próprio fim de semana em que cheguei havia um festival de música country faroesa em Sørvagur, perto do aeroporto. Os festivais anuais mais famosos são o Summarfestival (Festival de Verão) em Klaksvík no início de agosto e o Voxbotn na capital no último sábado de junho. Um programa para quem gosta de música são os concertos como ao que assisti na Catedral, além dos que acontecem numa gruta da ilha de Hestur nas tardes de terça-feira durante o verão e que fazem parte de um passeio de escuna a partir de Tórshavn.Compras em Faroé:
Há devolução de 25% de VAT no aeroporto para mercadorias compradas em valor acima de 300 coroas em lojas com o símbolo de "tax free" na porta. O lojista entregará um cheque validado, que deverá ser apresentado no aeroporto com a mercadoria à mão para uma possível validação.Suéteres de lã são o artigo mais comprado pelos turistas e são bem vistosos, com desenhos geométricos. A lã das ovelhas nativas, assim como a da Islândia, é leve, isolante e repelente à água. Em Tórshavn há algumas lojas de roupas de lã onde podem ser adquiridos. Outra lembrança são os CDs de música faroesa, bem interessante.
Bøsdalafossur, no final da trilha do Lago Leitisvatn na ilha de Vágar |
Trilhas em Faroé:
A atração maior das Ilhas Faroé é sem dúvida sua natureza pródiga em montanhas, fiordes e pássaros, e nada melhor que apreciá-la caminhando-se pelas trilhas que existem por todo o país. O escritório de turismo oferece gratuitamente um livreto que detalha 23 das trilhas mais conhecidas. O Hiking in Faroe descreve cada caminho passo a passo, e classifica as trilhas de acordo com o grau de dificuldade, uma informação preciosa para os trilhadores eventuais como eu.Outro guia gratuito que é uma mão na roda é o Faroe Tourist Guide, também disponível no escritório (já deu para perceber que um pulinho no escritório de turismo é imprescindível para todo turista que visita Tórshavn, não?), onde atrações, serviços e curiosidades de cada ilha são apresentados de forma sucinta. Estes dois cadernos, junto com o guia Bradt (ótimo) que adquiri on-line no Brasil, foram a minha orientação nas andanças sozinho fora dos tours.
Meus companheiros de viagem |
Roteiro pelas Ilhas Faroé:
Este foi meu roteiro durante os sete dias em que estive em Faroé. Os tours foram feitos com a Tora Tourist - www.tora.fo:Dia 1 (sexta-feira) - Chegada vindo de Edimburgo no almoço, hospedagem em Tórshavn e ida em ônibus intermunicipal a Tjørnuvík.
Dia 2 - Tórshavn na manhã e tour com cruzeiro às falésias de Vestmanna pela tarde.
Dia 3 - Dia inteiro de tour à ilha de Sandoy e a Kirkjubøur.
Dia 4 - Dia um pouco prejudicado pela chuva. Visita ao Museu Nacional em Hoysvík pela manhã, seguida de passeio a pé por Tórshavn.
Dia 5 - Dia inteiro de tour às Ilhas do Norte.
Dia 6 - Tour a Bøur e Gásadalur pela manhã e trilha pelo lago Leitisvatn à tarde (foi nesse dia que dei de cara com a Rainha da Dinamarca durante sua visita às ilhas, veja o relato e foto no post da trilha de Leitisvatn).
Dia 7 - Galeria Nacional de Arte pela manhã e viagem para Bergen à tarde.
O que ainda merecia ser visitado? Os puffins de Mykines e pelo menos as vilas de Saksun e Gjógv. Um motivo a mais para algum dia voltar a estas ilhas cuja beleza me deixou fascinado.
A igreja de Viðareiði na ilha de Viðoy, uma das chamadas ilhas do Norte |
⏩➧ Este é o último post da série sobre Faroé. Para visualizar os demais, acesse Ilhas Faroé, um paraíso nórdico inexplorado.
Postado por Marcelo Schor em 25.11.2016
Marcelo boa noite! Meu nome é sidney, tbem sou um viajante nato, estou planeejando uma ida nas ilhas faroe em junho do próximo ano, gostaria de saber se há barco que liga as ilhas a reiquijavik?
ResponderExcluirOi, Sidney.
ExcluirHá um ferry da Smyril Lines que liga Tórshavn a Reykjavik uma vez por semana. Consulte o horário no site http://www.smyrilline.com/sailing-schedule/schedule-2017. Só fique atento que o dia da semana e horário da partida muda a partir da segunda semana de junho.
Boa viagem e aproveite bastante Faroé. Qualquer dúvida adicional é só perguntar.
Um abraço.
Um adendo: o ferry chega na Islândia em Seidisfjordur na costa leste da ilha.De lá são nove horas até Reykjavik por ônibus. Bem puxado.
ExcluirBoa noite aqui desde Portugal
ResponderExcluirJá tenho voo marcado para as Ilhas em Agosto, e gostaria de visitar:
- a capital e arredores
- Saksun e Tjornuvik
- Gassadalur, Sorvagur
- Mykines
- Nolsoy - vale a pena?
A minha pergunta é saber se é melhor pernoitar algumas noites fora da capital ou se é suficiente arranjar alojamento em Torshaun (capital) e fazer os tours apartir daí?
Gostaria também de lhe perguntar se me consegue um contacto/link para obter/descarregar o guia em português?
Obrigada!!
Lurdes
Tudo certo, Lurdes? É ótimo recebermos comentários de nossos leitores portugueses!
ExcluirTodos esses lugares podem ser visitados em passeios de um dia a partir de Tórshavn, portanto não vejo necessidade de estadia em outro local.
Apesar de ficarem uma em frente a outra, você provavelmente vai ter que usar dois dias para visitar Mykines e Gasadalur, pois o passeio a Mykines leva o dia inteiro (a não ser que você tenha um carro, então você pode seguir para lá depois de visitar Mykines). Mykines pode ser alcançada por ônibus+barco via Sorvagur, Tjornuvik por ônibus e Nolsoy por barco. Saksun e Gasadalur só por carro, excursão ou táxi, pois não são servidas por transporte público.
Eu tinha incluído Nolsoy no meu roteiro, mas acabei não visitando a ilha por conta da chuva que caiu naquela tarde. De qualquer forma, me pareceu ser uma localidade com menos atrativos que as demais mencionadas por você. Como o acesso é fácil por barco desde Tórshavn, eu a deixaria por último.
Você pode imprimir os posts do blog acionando o botão direito do mouse. Para gerar uma versão em arquivo PDF, pode usar sites como o printfriendly.com, colocando o endereço do post.
Qualquer dúvida adicional, pode nos contatar pelos comentários.
abçs.
Boa noite Marcelo
ExcluirMuito obrigada pela sua rápida resposta. Vou imprimir as suas notas e já fiz o download do guia que escolhi.
Penso ficar os primeiros 6 dias na capital e visitar os arredores, e os ultimos 2 ficar já na zona de Gassaladur ou Mykines, e também já perto do aeroporto para o regresso. Tenho 10 dias.
Obrigada!
Quando visitar Portugal.. é só dizer :)
Ola, Marcelo! Me chamo Lucas,e estou planejando uma viagem para as ilhas. Adorei seu texto e gostaria de saber o que voce recomenda para quem esta pensando em ir sozinho para passar 3 ou 4 dias? O transporte publico funciona bem para o aeroporto? ( a principio o melhor voo chega as 19:45 e parte as 7:40). O que acha de hospedagem em hostel ou Airbandb?
ResponderExcluirObrigado!
Oi, Lucas.
ExcluirSim, o ônibus que liga o centro de Tórshavn ao aeroporto é pontual e confiável. Se você for usar bastante o transporte público, vale a pena comprar o passe. Como os horários são limitados, é sempre bom consultar a tabela de partidas no site www.sl.fo/en. No caso da linha 300 do aeroporto, a tabela indica atualmente que há ônibus às 20:30 para a chegada diariamente e às 5:50 para a partida nos dias úteis. Consulte a tabela antes da viagem para evitar surpresas.
Quanto aos hostels, conheci nos tours algumas pessoas que ficaram no hostel mais famoso de Tórshavn, o Kerjalon, e disseram estar satisfeitas. Ironicamente o hostel é administrado pelo hotel mais luxuoso do país, que fica ao lado. Com isso, sofre do mesmo problema: está situado a três quilômetros de Tórshavn, morro acima, sem opção de transfer para o centro.
Com 4 dias, dá para conhecer bem as atrações mais famosas. Aproveite Faroé!
Grande abraço,
Marcelo
Olá. Você viu o evento da cidade de caca as valebal?
ResponderExcluirOi, Caroline. Sua última palavra saiu ilegível. Se você está se referindo à caça às baleias, não presenciei,mas mencionei o assunto nos posts sobre as Ilhas do Norte e sobre Leitisvatn. Os museus de Torshavn também têm exposições a respeito.
ExcluirBoa noite. Quanto você gastou no total nos 7 dias de viagem?
ResponderExcluirA maior parte dos gastos foi mesmo no hotel (cerca de 6500 coroas) e nos quatro tours (total de 3000 coroas). Fora isso, sobraram os gastos com transporte fora dos tours, comentado acima, e a alimentação, cujos preços não me recordo.
ExcluirQual a melhor forma de pagar as coisas por lá? Dólar, Euro, Cartão? Qual a forma mais vantajosa já que não aceita o real, moeda do Brasil?
ResponderExcluirTô partindo do Brasil, quero em especial conhecer Gasadalur, Mykines e Saksun, eu já ficaria muito satisfeito em conhecer esses 3 lugares. Em 4 dias seria suficiente sendo que pretendo me hospedar em Torshavn? Obrigado!
ResponderExcluirMe chamo Daniel.
ResponderExcluirBoa noite, Daniel. Usei cartão de crédito para pagar alguns restaurantes. Para despesas menores, retirei coroas das máquinas ATM existentes no calçadão ou na rodoviária (você pode trocar também seus dólares ou euros nos bancos do calçadão).
ExcluirMinha estadia foi de seis dias. Ficando quatro dias, você conseguirá conhecer os lugares que pretende sem problemas, além da capital Tórshavn.
Se nada mudou desde minha estadia, caso você não alugue carro, só conseguirá conhecer Saksun e Gasadalur por táxi ou excursão. Mykines é servida por ônibus+barco.
abçs,
Marcelo
Muito obrigado, estou a pesquisar, para visitar as faroé em agosto, foi uma excelente ajuda.
ResponderExcluirObrigado pelo feedback. Uma ótima viagem para você, aproveite bastante as belezas de Faroé.
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